Desde então, tornou-se chuva
Chuva que não leva
Chuva que traz.
Chuva que não molha
Chuva que seca, que punge.
Que volte as tardes de sol a pino
Pois meu corpo não aguenta mais se retorcer
E meus joelhos estão fracos de tanto segurar o peso do meu rosto encharcado.
Onde está a vida que perdi vivendo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário