sexta-feira, 21 de maio de 2010

Obueiro

Hoje a chuva molha o meu rosto, me dando a certeza de que a noite vai ser fria, os carros atravessam a cidade nessa leve rotina e não sou eu quem vai ficar aqui com os olhos voltados para os pensamentos, quando se está só o sol queima muito mais. Amanhã será um novo dia e hoje estou só, ao relento as folhas caem, será que vou prestar contas de tudo que fiz?
A cada minuto uma incerteza, a cada incerteza uma dúvida, decido dar meus últimos passos. Uma porta se abre e outra se fecha, no final de tudo isso a boca escancarada, enfim você venceu.

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